A Fada do Vento

 "As melhores e mais belas coisas no mundo não podem ser vistas ou mesmo tocadas. Elas têm de ser sentidas com o coração." Helen Keller (1880-1968) "Que estranho poder é a percepção da beleza! Parece fluir e refluir como uma maré secreta, independente tanto da saúde quanto da doença, da alegria ou da tristeza." A. C. Benson (1862-1925) "A verdadeira beleza deve vir, deve ser cultivada, de dentro..." Ralph W. Trine (1866-1958) "A gentileza não é um gesto. É um estilo de vida." Anthony Douglas Williams n. 1974 Autor da imagem desconhecido* * Se alguém tiver esta informação, por favor, envie-a para a.fada.do.vento@gmail.com ou deixe-a aqui nos comentários. Desde já, muito obrigada.  💫 © All rights reserved - This image may be subject to copyright Músicas do dia  🎼 Por Maria Bethânia ,  Oração ao tempo , composição de Caetano Veloso  (segunda faixa do álbum Cinema Transcendental , Philips/PolyGram, lançado em 1979). Sua letra encontra-se logo abaix...

" A vida é a arte do encontro Embora haja tanto desencontro pela vida..." Vinícius de Moraes (1913-1980) Samba da Bênção Artista:  Donald Zolan n. 1937  Título: Tocando o Céu © All rights reserved to the artist Músicas do dia  🎼 Uma apresentação magnífica de David Garrett da música 🌝  Clair de lune , de  Claude Debussy , em Wolfgangsee, Áustria. Esta música, sendo uma de minhas preferidas, já esteve aqui presente entre nós, embora tocada por outros artistas. Sempre vale a pena ouvir de novo este precioso presente que esse sensível compositor nos deixou em sua passagem pela Terra. Desacelere e aproveite o momento para descansar o corpo, a mente e o coração: 🧚 Nota: A música tem início aos 30 segundos do vídeo. Se possível, coloque o vídeo em tela cheia e utilize fones de ouvido :) 🎧 Vídeo postado por: Ana S © All rights reserved & Hoje, despeço-me com uma versão estendida desta música tão especial, em ritmo suave e relaxante, para ajudar ...

"Tenho demasiado sono para alimentar crenças. Das casas vou preferindo os cantos interiores, obsessivas sombras em que vou julgando. Se me acerco das janelas é apenas para ver o longe, as ténues linhas do azul inatingível. As portas, fechadas ou abertas, pouco valem. Desfaleceram com o desencanto dos caminhos. Vou ficando pela distracção de desejos mansos, sem guardar réstia de glória nem consolo. Assim, dou feriado à minha existência. Sofro a fadiga das viagens que nunca ousei. Mas não me dedico nenhum desalento. Porque mantenho dos índios o preceito de envolver com panos os cascos dos cavalos guerreiros. Assim protejo a gravidez da terra. Fica a esperança: outros farão vencer as nossas pequenas razões. Saberemos então do seu tamanho, da sua pressa de ser cedo. De tanto pensarmos fomos ficando sós. De amarmos venceremos o cerco dessa solidão. Que este cansaço sirva, ao menos, para não culparmos nada nem ninguém." [poemas escolhidos], p. 122 Mia Couto n. 1955 Artista:  Claude...